A Universidade de Cabo Verde (Uni-CV) apresentou recentemente os resultados preliminares de um estudo-diagnóstico sobre o turismo na Ilha de Santiago, bem como uma estratégia para impulsionar o empreendedorismo sustentável neste setor. Os documentos, elaborados no âmbito do projeto EMPREATUR—desenvolvido em parceria com a Universidade de Vigo (Espanha) e financiado pela Cooperação Espanhola e com o apoio do Instituto para el Crecimiento Sostenible de la Empresa (ICSEM)—foram apresentados pelo Dr. Miguel Martínez, coordenador técnico do ICSEM.
O estudo resultou de uma análise multifacetada: revisão de literatura, recolha de dados estatísticos e entrevistas a 24 agentes-chave do turismo em Santiago, incluindo gestores públicos, operadores hoteleiros e de restauração. O principal objetivo foi identificar oportunidades e obstáculos ao desenvolvimento turístico sustentável, tendo em conta a realidade socioeconómica, os recursos naturais, culturais, as condições de infraestrutura e os serviços disponibilizados, bem como a formação de profissionais e a promoção do empreendedorismo.
O diagnóstico aponta que, apesar do crescimento anual do turismo em Santiago rondar 5% e a ilha possuir um rico património cultural e natural, ainda prevalecem dificuldades, como a limitada estadia média dos visitantes (cerca de duas noites), infraestruturas pouco adaptadas, serviços insuficientes e a necessidade de reforçar a formação de profissionais qualificados no setor. Por outro lado, o mercado interno tem apresentado um crescimento significativo, tornando-se num segmento promissor.
A par do estudo-diagnóstico, o EMPREATUR desenvolveu uma estratégia de fomento do empreendedorismo sustentável no turismo, com ações concretas a implementar nos próximos anos. Entre as recomendações, destaca-se a criação de um programa de incubação de ideias de negócios, o reforço da formação técnica, a elaboração de mapas de roteiros e serviços turísticos na ilha, e a aposta na inovação digital e na melhoria das infraestruturas e acessibilidades.
Estes resultados pretendem servir de base à tomada de decisões por parte de autoridades públicas, setor privado e sociedade civil, visando um turismo mais inclusivo, responsável e sustentável, capaz de gerar emprego estável e de valorizar o património cultural e ambiental de Santiago. O projeto EMPREATUR prevê ainda a continuidade de algumas iniciativas, como a procura de financiamento para os empreendedores incubados, a consolidação do mapa turístico e a publicação de um livro com artigos apresentados durante o fórum dedicado ao tema.
No âmbito do Programa Caminhos Amefricanos, a Universidade de Cabo Verde (Uni-CV) deu inicio ao IV Seminário Internacional Caminhos Amefricanos, esta quarta-feira, 4 de dezembro, no auditório 101 do Campus do Palmarejo Grande, um evento que simboliza o fortalecimento da cooperação Sul-Sul e da ligação histórica e cultural entre o Brasil e Cabo Verde. O programa reúne professores, investigadores e estudantes, tem como objetivo potenciar o conhecimento sobre questões africanas em ambos os países, combatendo desigualdades raciais e sociais que persistem como legado colonial.
A Pró-Reitora para as áreas de Política Estudantil, Social e Extensão da Uni-CV, Fátima Fernandes, destacou a importância deste intercâmbio para aproximar as novas gerações das realidades históricas e culturais que unem Cabo Verde e Brasil. "A senitude, do ponto de vista da história, começa pela trajetória que os primeiros habitantes de Cabo Verde fizeram para chegar ao Brasil, constituindo aí o palco de uma mestiçagem extremamente rica", afirmou, acrescentando que "decorrente disso, encontramos todo o manancial geográfico, identitário e cultural que estes dois países traçaram e vêm consolidando ao longo dos tempos, particularmente neste encontro académico que se realiza no quadro de um intercâmbio entre professores, investigadores e estudantes."
O programa visa empoderar e potencializar o conhecimento sobre as questões de África nos dois países, promovendo uma atitude mais proativa e positiva na luta contra as desigualdades raciais e sociais. "Durante muito tempo, o colonialismo potenciou comportamentos e atitudes que estabeleceram diferenças sociais, considerando a população negra como de menor valor", salientou a professora. "Este intercâmbio procura que as novas gerações tenham uma postura diferente, combatendo preconceitos que ainda se veiculam em comportamentos atuais."
Brasil reforça compromisso com educação antirracista
O Diretor de Políticas de combate e superação do racismo do Brasil, Luiz Paulo Bastos, destacou a oportunidade que este intercâmbio representa para os estudantes brasileiros na implementação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas. "Estarmos em Cabo Verde é uma grande oportunidade para continuarmos a implementar a Lei 10.639", afirmou. "Os nossos estudantes, ao conhecerem a realidade cabo-verdiana, poderão, no futuro, aplicar este conhecimento nas salas de aula, contribuindo para o combate ao racismo a partir da educação."
Bastos enfatizou que esta iniciativa une os nossos países e fortalece uma relação baseada numa perspetiva política do sul global. "Isto permite que construamos uma nova sociedade a nível mundial para combater o racismo, considerando-o como um fenómeno global", acrescentou. "Fortalece a perspetiva racial e possibilita uma lógica contranegemónica, não determinada por uma perspetiva eurocêntrica."
Programa Caminhos Amefricanos promove formação de docentes
A Coordenação-geral de Justiça Racial e Combate ao Racismo, Katia Regis, explicou que a iniciativa surgiu para superar desafios na formação inicial e continuada de docentes no Brasil, em consonância com a Lei 10.639. "No Brasil, temos a Lei 10.639 de 2003, que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana", referiu. "Um dos grandes desafios é a formação de professores. O programa visa contribuir para que docentes e futuros docentes conheçam países africanos, latino-americanos e afro-caribenhos a partir dos seus próprios países, conhecendo a história, cultura, desafios e potencialidades, dialogando com estes países."
Katia Regis salientou que Brasil e Cabo Verde partilham experiências comuns, como o passado de colonização e as lutas por sociedades mais igualitárias. "No caso do Brasil, um dos grandes temas para alcançarmos a igualdade é que possamos ter plenamente a igualdade racial", enfatizou.
A conferência inaugural, intitulada "Conexões Amefricanas: Histórias e Desafios Contemporâneos entre Brasil e Cabo Verde", foi proferida pela Professora Fátima Fernandes, com mediação do docente e investigador da Faculdade de Educação e Desporto da Uni-CV, Osvaldino Monteiro.
Na sua intervenção, a professora enfatizou a importância de trazer para o debate os autores que, ao longo da história, têm abordado estas temáticas, especialmente nos países africanos de língua portuguesa.
"Encontramos nos textos literários uma enorme riqueza de situações em que se coloca esta desigualdade, traçando-se as características culturais de África e o caminho que os escravos desenharam, defendendo a cultura e a identidade africanas pelos lugares por onde passaram", explicou. "Não estamos a falar apenas de África e América, mas de todos os continentes por onde o colonialismo passou, incluindo a Europa, onde escritores de língua portuguesa, como Amílcar Cabral e Francisco José Tenreiro, deixaram o seu legado."
A professora abordou também questões como o racismo, a quebra das identidades e o preconceito relativamente às línguas maternas, temas que serão aprofundados ao longo do intercâmbio.
Durante o seminário, que decorre até ao dia 13 de dezembro, os participantes terão a oportunidade de participar em diversas atividades, incluindo mesas-redondas, oficinas, visitas a locais históricos e culturais, e workshops temáticos. Trata-se de um esforço contínuo para internacionalizar a educação, promovendo um diálogo intercultural que fomente a compreensão mútua, combatendo atitudes racistas e reforçando laços históricos e culturais.
O Presidente da Associação de Educação a Distância dos Países de Língua Portuguesa (EADPLP), Professor Paulo Dias, proferiu hoje um discurso marcante na sessão de abertura do VI Encontro Internacional da EADPLP, que decorre na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV). O evento, que reúne académicos, investigadores e especialistas em educação a distância dos países lusófonos, centra-se no tema “A sustentabilidade da educação a distância: aberta, digital e em rede”.
Perante uma audiência composta por representantes diplomáticos, membros da comunidade académica e estudantes, o Professor Paulo Dias enfatizou a importância da inovação e da sustentabilidade na educação a distância como pilares fundamentais para o desenvolvimento das sociedades lusófonas.
“As mudanças de conhecimento e das práticas sociais e culturais constituem uma linha de desenvolvimento nas conceções e abordagens da educação”, afirmou. “A inovação é uma condição para o processo de sustentabilidade da mudança. Precisamos de desenvolver uma cultura para a inovação.”
Educação inclusiva e em rede
O Presidente da EADPLP destacou que o foco do encontro é a sustentabilidade da educação a distância nos planos aberto, digital e em rede. Defendeu que a educação deve ser inclusiva, aproveitando a mediação tecnológica para potenciar os processos sociais e cognitivos na criação de conhecimento.
“Vivemos numa sociedade em rede. Construímos educação em rede. Não faz sentido termos um pensamento que contrarie esta dimensão”, observou. “Estes são os objetivos que desenvolvemos no âmbito da associação e que queremos transformar numa prática contínua, representando uma comunidade de conhecimento.”
Desafios na era digital
Abordando os desafios da era digital, o Professor Paulo Dias referiu-se à “fluidez das representações” na sociedade contemporânea, mencionando a necessidade de desenvolver uma plasticidade na construção do conhecimento. Aludiu ainda às fake news e ao impacto da desinformação no espaço digital.
“A diluição das barreiras constitui, na sociedade digital, uma certa desvalorização e construção de uma fluidez no digital através da ausência de barreiras”, afirmou. “Esta fluidez permite-nos desenvolver uma plasticidade na construção do conhecimento e afirmar a associação como um projeto de formação em áreas estratégicas.”
Mobilidade virtual e colaboração
O Presidente da EADPLP enfatizou a importância de promover a mobilidade virtual entre estudantes, docentes e investigadores dos países lusófonos. Destacou o trabalho em curso para o desenho de ofertas educativas conjuntas, visando fortalecer a educação a distância como caminho para a construção do futuro.
“Trabalhamos para a mobilidade virtual, primeiro com os estudantes, depois com os docentes e investigadores”, disse. “A educação digital e em rede pode e será um dos caminhos maiores para a construção do futuro no domínio das ciências sociais, humanas e tecnológicas.”
Agradecimentos e visão para o futuro
Concluindo o seu discurso, o Professor Paulo Dias expressou o seu agradecimento ao Reitor da Uni-CV, Professor José Arlindo Barreto, e a todos os presentes. Deixou uma mensagem de encorajamento para continuar a preservar e alimentar a educação como um bem maior.
“A sustentabilidade une-nos neste desígnio de construir um espaço maior e desenvolver uma visão necessária”, declarou. “A educação deve ser um espaço de cultura para a inovação. Agradeço a todos por estarem aqui e desejo que não desistam deste propósito, porque a educação é um bem maior que temos que preservar e alimentar.”
Encontro promove cooperação lusófona
O VI Encontro Internacional da EADPLP, que termina amanhã, tem como objetivo fomentar a cooperação entre os países lusófonos, reforçar redes de colaboração e produzir recomendações para a implementação de políticas sustentáveis em educação a distância. O evento inclui mesas-redondas, painéis de debate e workshops, permitindo a troca de experiências e a discussão de estratégias inovadoras para o fortalecimento da educação a distância no espaço de língua portuguesa.
A Reitora da Universidade Aberta de Portugal, Professora Carla Padrel de Oliveira, destacou a importância de uma educação a distância sustentável, aberta, digital e em rede, durante a sessão de abertura do VI Encontro Internacional da Associação de Educação a Distância dos Países de Língua Portuguesa (EADPLP), que teve início hoje na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), na cidade da Praia.
Perante uma audiência composta por académicos, especialistas, gestores educativos e representantes de organizações da sociedade civil e do setor privado dos países lusófonos, a Professora Carla Padrel de Oliveira sublinhou o papel crucial da educação a distância na democratização do acesso ao conhecimento, especialmente em regiões onde a infraestrutura educacional tradicional enfrenta maiores desafios.
"A educação a distância contribui para democratizar o acesso à educação e ao conhecimento, em particular em regiões onde a infraestrutura educacional tradicional enfrenta maiores desafios," afirmou a Reitora. "Num país arquipélago como Cabo Verde, estes desafios assumem particular importância."
A Reitora enfatizou a necessidade de investimento numa infraestrutura tecnológica robusta e fiável, essencial para o sucesso da educação a distância. "É crucial que os países invistam numa infraestrutura tecnológica e robusta que suporte uma educação de qualidade." disse.
Abordando a capacitação dos professores, a Professora Carla Padrel de Oliveira destacou a importância da formação técnica e pedagógica adequada para os docentes. "Os professores necessitam de formação contínua que os prepare para utilizar metodologias específicas da educação a distância e para criar conteúdos dinâmicos adaptados às exigências do ambiente digital," observou.
A inclusão digital foi outro tema central do seu discurso. "É necessário assegurar que todos os estudantes, independentemente da sua localização geográfica, tenham acesso à tecnologia e às ferramentas necessárias para participar plenamente nas atividades educativas," afirmou.
A Reitora ressaltou ainda a importância da colaboração entre os países membros da EADPLP. "A cooperação e a troca de experiências entre os países lusófonos são fundamentais para uma educação a distância de qualidade, sustentável e em rede," disse. "Só através da partilha de boas práticas pedagógicas e do estabelecimento de parcerias entre instituições podemos fortalecer uma rede que beneficie todos os países que constituem esta associação."
Na fina da sua intervenção, a Professora Carla Padrel de Oliveira expressou esperança nos resultados do encontro. "Este encontro é uma oportunidade para, em conjunto e verdadeiramente comprometidos, discutirmos estratégias, partilharmos experiências e procurarmos soluções inovadoras que permitam tornar a educação a distância um pilar sólido para o desenvolvimento educativo de todos nós," concluiu. "Desejo que possamos sair daqui com novas ideias, novos projetos e novas parcerias para uma educação superior de qualidade."
O VI Encontro Internacional da EADPLP, que decorre hoje e amanhã, inclui sessões presenciais na Uni-CV e transmissões online para alcançar um público mais vasto. A programação abrange mesas-redondas, painéis de debate, workshops e apresentações relacionadas com a temática do congresso.
VI Encontro Internacional da EADPLP reúne especialistas lusófonos em Cabo Verde para discutir desafios e oportunidades da modalidade
O Reitor da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), Professor José Arlindo Barreto, enfatizou hoje a importância estratégica da educação a distância para o desenvolvimento humano, social e económico do país, durante a sessão de abertura do VI Encontro Internacional da Associação de Educação a Distância dos Países de Língua Portuguesa (EADPLP), realizado no Centro de Convenções da Uni-CV, na cidade da Praia.
Perante uma audiência composta por representantes diplomáticos, académicos, investigadores, estudantes e profissionais do sector educativo dos países lusófonos, o Reitor sublinhou que, dadas as especificidades geográficas e socioeconómicas de Cabo Verde, a educação a distância se apresenta como uma ferramenta essencial para democratizar o ensino superior e promover a inclusão.
"A educação a distância constitui-se como uma ponte indispensável para ligar as nossas ilhas e assegurar que nenhum estudante seja excluído das oportunidades formativas," afirmou o Professor José Arlindo Barreto. "Num contexto arquipelágico, em que a descontinuidade territorial surge como entrave para quem procura responder à ânsia de aprender, esta modalidade é estratégica."
Desafios persistentes e a diáspora como recurso valioso
O Reitor reconheceu, no entanto, que o pleno aproveitamento do potencial da educação a distância enfrenta ainda desafios consideráveis. Destacou o elevado custo de acesso à internet, os custos relacionados com a energia elétrica e a necessidade de dispositivos tecnológicos adequados, que continuam a limitar o acesso para muitas famílias, constituindo barreiras à inclusão digital.
"A sustentabilidade da educação a distância requer investimentos consistentes na capacitação de professores e estudantes," observou. "Os professores necessitam de formação contínua para dominar metodologias específicas e criar conteúdos adaptados ao ambiente digital, enquanto os estudantes devem desenvolver competências de autonomia e gestão da sua própria aprendizagem."
O Reitor destacou ainda o impacto da educação a distância além-fronteiras, especialmente na vasta e dinâmica diáspora cabo-verdiana, espalhada pelos diferentes continentes.
"Através da educação a distância, temos a oportunidade de criar uma plataforma que reforça a ligação destes cidadãos com a sua terra natal e lhes proporciona acesso a programas de formação adaptados às suas realidades,"disse. "Este é um momento importante para fortalecer os laços entre Cabo Verde e a sua diáspora, promovendo a sua inclusão nos processos de desenvolvimento do país."
Cooperação e inovação como caminhos para a sustentabilidade
O Professor José Arlindo Barreto enfatizou a necessidade de uma abordagem integrada que reconheça o papel central das tecnologias digitais na expansão da educação a distância e promova redes de colaboração e partilha de recursos entre as instituições dos países de língua portuguesa.
"A sustentabilidade desta modalidade só será alcançada mediante a conjugação de inovação tecnológica, adaptação metodológica e inclusão social, abrindo oportunidades a todos, seja no território nacional ou na diáspora," afirmou.
O Reitor reforçou o compromisso da Uni-CV em assumir o seu papel neste processo, implementando iniciativas que visam o desenvolvimento e a consolidação da educação a distância como uma ferramenta essencial para o desenvolvimento sustentável.
"Temos plena consciência de que este é um esforço coletivo que exige a colaboração de instituições, governo, organizações da sociedade civil e do sector privado," destacou. "É nesse espírito de cooperação que acolhemos este encontro, convictos de que as reflexões, debates e propostas que dele advirão contribuirão para a construção de soluções práticas e inovadoras, ajustadas às diversas realidades dos países de língua portuguesa."
Encontro reúne especialistas para discutir o futuro da educação a distância
O VI Encontro Internacional da EADPLP, subordinado ao tema “A sustentabilidade da educação a distância: aberta, digital e em rede”, reúne durante dois dias especialistas, académicos, gestores educativos e representantes de organizações da sociedade civil e do sector privado dos países lusófonos. O evento pretende identificar estratégias para fortalecer a educação a distância, considerando os desafios e especificidades culturais, económicas e tecnológicas de cada nação.
A programação inclui sessões presenciais na Uni-CV e transmissões online, permitindo uma maior participação. Entre as atividades previstas destacam-se mesas-redondas, painéis, workshops e apresentações de comunicações livres relacionadas com a temática do congresso.
Agradecimentos e expectativas para o futuro
O Reitor expressou gratidão aos participantes que se deslocaram de vários países para estar presentes no encontro.
"Gostaria de salientar o esforço feito por todos em estar aqui presencialmente, partilhando as vossas experiências connosco," disse. "Agradeço profundamente a honra que nos dão e desejo que este encontro seja muito profícuo e enriquecedor para todos."
Concluiu reiterando a importância da união e colaboração entre os países lusófonos para enfrentar os desafios comuns.
"Este é o momento singular para partilharmos experiências, aprendermos uns com os outros e fortalecermos os laços que nos unem enquanto comunidade lusófona," afirmou. "Sejam todos bem-vindos à Universidade de Cabo Verde, bem-vindos à Praia."